Até pouco tempo, era comum o Auxiliar de Saúde Bucal (ASB) cuidar da instrumentação e da assepsia do ambiente cirúrgico. Hoje, com operações e instrumentos cada vez mais delicados e específicos, a presença do Instrumentador Cirúrgico em Odontologia (ICO) ficou indispensável para uma cirurgia mais segura. Neste post, falamos um pouco mais sobre a profissão de instrumentador desmascarando 3 mitos sobre ela.
3 mitos para nunca mais acreditar sobre a profissão de instrumentador
– Não precisa de curso para ser Instrumentador Cirúrgico em Odontologia
Mito.
Precisa, sim. Na formação para ser um ASB ou um Técnico em Saúde Bucal (TSB), os alunos até aprendem o básico sobre instrumentação. Já no curso de ICO, o estudante tem aulas mais aprofundadas sobre a utilidade de cada objeto e também sobre como higienizá-los e conservá-los da maneira ideal.
Como a gente falou agora há pouco, a profissão de instrumentador tem evoluído junto com a tecnologia. Por isso, são necessários profissionais preparados especificamente para o trabalho – que envolve, inclusive, situações de emergência.
– Apenas profissionais da saúde bucal podem investir na especialização
Mito.
Não é somente quem trabalha diretamente com saúde bucal, como os ASBs e os TSBs, que pode buscar a formação como instrumentador. A qualificação também é indicada para outros profissionais da saúde em geral, como enfermeiros e técnicos em enfermagem que queiram incrementar a sua renda.
– O instrumentador pode trabalhar somente em hospitais
Mito.
A tecnologia (ela mais uma vez!) permite, hoje, que clínicas e consultórios ofereçam procedimentos cirúrgicos fora do ambiente hospitalar.
Nesses locais, por exemplo, é possível colocar implantes e retirar dentes – são intervenções menores, claro, mas que também precisam de um Instrumentador Cirúrgico em Odontologia para torná-las ainda mais seguras.
Se você quer saber mais sobre a profissão de instrumentador, acesse o nosso blog e descubra quais as principais tarefas dele no dia a dia e onde encontrar a formação. Até mais!