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5 práticas inadequadas que o ASB não pode executar

Digital Curso ASB

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Cada profissão exige algumas habilidades das pessoas que as executam. Assim como temos que ter atitudes em determinada posição no mercado de trabalho, há práticas inadequadas, que nunca devemos executar. Sob o risco de sermos tachados de pseudo profissionais.

É assim tanto em nossa vida profissional como na pessoal. Temos um código de ética a ser seguido. No campo profissional este código é bem claro, dependendo da categoria. Na vida pessoal seguimos certos valores, passados de geração em geração, de acordo com o ambiente que estamos, e também com a legislação em vigor.

Você conhece as práticas que não podem fazer parte de sua rotina como Auxiliar de Saúde Bucal (ASB)? Algumas são óbvias, e comuns em todas as atividades. Mas outras não são de conhecimento comum, e podem acabar prejudicando sua atuação profissional. Confira:

1. Simpáticos sim, invasivos não

Já abordamos em artigos anteriores a importância do ASB ao receber os pacientes de clínicas e consultórios odontológicos. Seu papel é essencial para que o paciente se sinta à vontade e confiante com a equipe de saúde bucal e os tratamentos que serão disponibilizados a eles.

Mas aqui há uma linha tênue entre ser simpático e solícito ao paciente e ser invasivo. O ASB tem que saber que está ali para atender aos anseios do paciente, e não opinar sobre algum assunto que o paciente comentou ou querer ser um conselheiro.

Perguntar sobre a família, sobre a profissão ou como tem passado. Até aí tudo bem. Pois muitas vezes, o paciente quer este contato. O ASB tem que saber ouvir. As práticas inadequadas surgem quando o auxiliar quer passar de ouvinte a orador. Fique atento!

2. Redes sociais durante expediente

É básica, mas nem tanto. Muitos profissionais insistem em ficar vidrados em seus celulares durante todo o expediente de trabalho. Ok, sabemos que cabe ao ASB o agendamento e a confirmação de consultas, e o celular passa a ser ferramenta de trabalho. Mas deixe para fazer isso quando não há pacientes por perto, se não der, no mínimo, peça licença.

Mas nada de ficar curtindo suas redes sociais enquanto o que deveria estar fazendo é se dedicando ao relacionamento com o paciente. Essa é, com certeza, uma das práticas inadequadas, e muito inadequada.

3. Realizar funções próprias do TSB ou do dentista

Como sabemos, as profissões do ASB e do TSB – Técnico de Saúde Bucal – são regulamentadas através da lei 11.889/08. A legislação é clara quanto as funções de cada um desses profissionais. Há aquelas próprias do Auxiliar e as privativas do Técnico.

Nenhum profissional pode querer ‘invadir’ o espaço do outro, querendo realizar função diferente da sua. Vale lembrar que os dois profissionais devem atuar sob a supervisão do dentista ou cirurgião dentista.

4. Utilização incorreta do uniforme

Sim, em todas as consultas o ASB, assim como todos os integrantes da equipe odontológica, deve estar portando o uniforme completo dos profissionais de saúde. Jaleco, luvas e máscaras. Esse cuidado pode evitar inúmeras doenças.

Devemos destacar que o ambiente de um consultório dentário é propício para a proliferação de vírus e bactérias, e que os profissionais da saúde bucal estão em constante contato com patógenos. Microrganismos presentes no sangue, saliva e nas vias aéreas dos pacientes.

A utilização correta do uniforme evita a exposição e previne doenças, como hepatites e até o vírus HIV nos consultórios. A incorreta ou a não utilização é uma das práticas inadequadas que podem causar muitos dados a todos da equipe odontológica.

5. Falta de higienização é uma das práticas inadequadas

Assim como o uso correto do uniforme pode prevenir doenças, a higienização correta de todos os materiais utilizados também. Por isso que a biossegurança e a higienização são assuntos de destaque durante os cursos ASB.

O Auxiliar é o profissional responsável pelo protocolo de biossegurança e deve zelar pela saúde de todos – profissionais e pacientes. Materiais na autoclave para esterilização, correta destinação de resíduos, bem como a manutenção do ambiente como um todo são primordiais para minimizar os riscos de contaminação.

Comentamos que entre as práticas inadequadas está a questão da biossegurança entre os consultórios. Essa deveria ser uma questão básica da odontologia, mas infelizmente ainda há locais que negligenciam estas práticas, colocando em risco toda a equipe e o paciente. Cuide da sua saúde e não deixe de utilizar os Equipamentos de Proteção Individual, os EPI’s.

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