Hoje, a máscara mais eficiente contra a Covid-19 é a PFF2, conforme um estudo da Universidade de São Paulo (USP). Elas parecem um bico de pato ou uma concha e têm elásticos que são presos atrás da cabeça. A sigla PFF significa “peça facial filtrante”. No Brasil, há 3 tipos: as PFF1, PFF2 e PFF3. Elas são constituídas, parcial ou totalmente, de material filtrante que cobre o nariz, a boca e o queixo.
De modo geral, a PFF2 é mais recomendada contra agentes biológicos, como o novo coronavírus, e deve ser usada, principalmente, por profissionais da saúde, como o Auxiliar em Saúde Bucal (ASB).
O respirador é uma alternativa segura, barata (o preço varia de R$ 1,80 a R$ 10) e fácil de encontrar. Quando bem aderido ao rosto, ele impede que o vírus entre pelas frestas criadas pelas de pano ou cirúrgicas. Por isso, quando for usá-lo, verifique se há vazamento de ar nas laterais; se houver, ajuste o clipe nasal.
Como usar a reusar a PFF2
Para manusear a máscara, lave as mãos e use as alças para evitar tocar na parte que está contaminada. Guarde, então, a PFF2 em um envelope de papel ou pendure-a em casa. Espere de 3 a 7 dias para usá-la de novo e não lave, passe álcool ou qualquer outro produto químico. Lave as mãos novamente.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) prevê o uso do respirador por 6 horas no máximo, no caso de profissionais de saúde e quando há escassez das máscaras. E não é só no trabalho que o ASB deve usá-la. Ela é recomenda também para locais fechados e/ou mal ventilados e com muitas pessoas. Por exemplo, ônibus e avião.
Para saber mais sobre a PFF2, confira esta reportagem do G1!
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